Tomás da Cunha
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Futebol em todas as dimensões. Comentador @DAZNPortugal e @TSFRadio. No Princípio era a Bola na @TribunaExpresso. Jogo pelo Jogo às terças.
Joined August 2016
Jogo pelo Jogo já saiu. Novo Vasco Elvas desbloqueado, Tiago Almeida ultra City, cantos e comunicados. Aproveitem que hoje não há bola para ver.
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Jogo pelo Jogo já saiu. Novo Vasco Elvas desbloqueado, Tiago Almeida ultra City, cantos e comunicados. Aproveitem que hoje não há bola para ver.
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Farioli a alargar horizontes ofensivos, Kiwior e Froholdt. Hjulmand e Ríos em momentos chave. O Benfica não sofre três golos nos descontos por aleatoriedade. Portugal no Mundial sub-17, o jogo 1000 de Guardiola e a inenarrável opção de Roberto Martínez. https://t.co/9sGHguz35s
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No Princípio era a Bola · Episode
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Para não deixar passar, Alex Scott foi convocado para a selecção inglesa pela primeira vez. Nasceu no Canal da Mancha e estreou-se como sénior na oitava divisão do país, pelo Guernsey. Uma invejável valorização do mérito.
🚨 Alex Scott has received his first ever England call up! Thomas Tuchel selects the 22 year-old, who has played a big part in Bournemouth's incredible start and won the u21 Euro's with England too ✨
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Farioli a alargar horizontes ofensivos, Kiwior e Froholdt. Hjulmand e Ríos em momentos chave. O Benfica não sofre três golos nos descontos por aleatoriedade. Portugal no Mundial sub-17, o jogo 1000 de Guardiola e a inenarrável opção de Roberto Martínez. https://t.co/9sGHguz35s
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No Princípio era a Bola · Episode
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Ríos - que até estava numa sequência positiva - fez o que Otamendi tinha feito contra o Santa Clara. A falta de maturidade/auto-controlo das principais figuras vai traindo a equipa em momentos chave. Mourinho desconfia de quase todo o banco, o Casa Pia melhorou com as trocas.
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O Benfica chegou ao 1-0 de forma natural. Sudakov enquadrou-se algumas vezes na meia esquerda, precisa de alimentar presença na área. Tomás Araújo novamente a construir com brilhantismo. Lukebakio foi importante para activar lado contrário e servir rupturas, mas perdulário.
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Já não é a fase dos centrais, mas ter Matheus Nunes e O’Reilly garante ao City a estabilidade que Guardiola procura nas laterais. Bernardo Silva e Nico controlaram o meio campo. Foden de regresso ao protagonismo, Doku com exibição de carreira e o peso constante de Haaland.
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A pressão do Liverpool é anti-competitiva. Bernardo Silva (a gerir, mas também procurando Haaland directamente) e Nico González libertam-se, Foden flutua em apoio e acelera ataques. Doku entre 1x1 aberto e recepções interiores, Matheus Nunes mais profundo para aproveitar espaço.
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Percebendo a lógica de gestão do plantel, Mauro Furtado “não podia” ficar de fora contra um adversário como o Japão. Quando entrou, desbloqueou de imediato a criação de Portugal. Além do impacto de Anísio Cabral, Rafael Quintas lidou melhor com a pressão na segunda parte.
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Entre Europeu e Mundial, Portugal nunca teve tantas dificuldades como contra o Japão. Não soube lidar com a pressão individualizada, acumulou perdas e nem encontrou alternativas de saída (adversário não pedia Tomás Soares). Mide foi o único a promover combinações e a ameaçar.
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Os níveis de ineficácia do Sporting não custaram pontos por pouco. Nem Suárez nem Ioannidis (mexida lógica de Rui Borges) com acerto a finalizar e a perda de Pedro Gonçalves deixou a equipa com menos soluções. Hjulmand em crescendo. O relvado atrapalhou até acabar a ajudar.
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Demorou a entrar no jogo, até pelo erro de Diomande que levou ao 1-0, mas o Sporting ameaçou a organização do Santa Clara de várias formas. Inácio (por dentro, em profundidade…) e Hjulmand (a alimentar jogo interior) exibem-se. Maxi Araújo a atacar a área como recurso surpresa.
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As mudanças tácticas de Arteta elevaram o Arsenal. Zubimendi surpreendeu com movimentos de ruptura, Calafiori não se cansou de oferecer solução a Trossard (directa ou indirectamente). Não quebrou o Sunderland e o peso de Brobbey deu um momento memorável. Puro entretenimento.
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O Arsenal recorreu pouco ao cruzamento, tendo Merino em campo. Não houve qualquer solução para romper o 5-4-1 baixíssimo do Sunderland, tirando uma ou outra iniciativa de Saka e Eze. Xhaka suporta os centrais, Isidor superioriza-se a Saliba. Ballard é um Maguire em ascensão.
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Lammens vai dando garantias, mas o United volta a sofrer de cruzamento (perda de Maguire condicionou) e na sequência de bola parada. Não conseguiu contrariar a subida de agressividade dos spurs (Matheus Cunha caiu) e o jogo entrou no registo desconfortável. Odobert como talismã.
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Meter Mbeumo no lado de Porro é de quem conhece bem o espanhol. Usar o dinamismo de Matheus Cunha nas costas dos médios deu muitas vantagens ao United. Tacticamente, escolhas certeiras de Amorim. Os centrais (mais Casemiro) já não temem saltar em antecipação longe da área.
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O Braga tem valido pela segurança, mas baixou o critério em posse e expôs-se ao erro. Dos quatro golos, três resultam de perdas (Gorby em evidência pela negativa) e outro de um canto. Arrey-Mbi menos feliz defensivamente. O Genk mostra sempre talento (Karetsas, Smets, Oh).
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E pensar que Zalazar andou vários jogos espetado no corredor lateral. É impossível desperdiçar o que entrega em zona frontal, individualmente e em combinação. Faltando alguma qualidade nos gestos técnicos, a presença/combatividade de El Ouazzani dá vantagens aos criadores.
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Faltou aproveitamento, mas fica uma exibição completa de Gabri Veiga. Ameaçou em zona frontal, lançou rupturas, recuperou e conduziu no golo. Borja Sainz mais presente em zonas de finalização (pediria lateral com outra envolvência) e Gül a mostrar inteligência nas desmarcações.
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