Carlos Pereira
@pereir12
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Professor Titular da @FGV EBAPE. Colunista do @Estadao e Sênior Fellow do @CEBRI. Autor do livro "Porque a democracia brasileira não morreu?".
Rio de Janeiro
Joined June 2014
Anistiar crimes contra a democracia é baratear futuros ataques. Compartilhar @estadao:
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Reintegração é parte do jogo democrático; anistiar crimes contra a democracia é baratear futuros ataques
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Participei do #WW da @CNNBrasil com @willianwaack , @thaisheredia , @DanielRittner e @caiojunqueiraf. Conversamos sobre as chances de anistia a Bolsonaro e acusados da tentativa de golpe. 📺 Assista: Parte 2 👉 https://t.co/eZcdgqk58N.
https://t.co/UpIqXt7rI6 via @YouTube
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Democracia brasileira não sobreviveu por sorte ou incompetência de Bolsonaro. Instituições — Congresso, STF, regras eleitorais — funcionaram como antídotos contra o populismo. ➡️ Leia minha coluna no @estadao:
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O fracasso do projeto autoritário de Bolsonaro não se explica por seus erros pessoais, mas por barreiras institucionais
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Só 12% dos eleitores se dizem de “direita bolsonarista”. 26% são de “direita não bolsonarista”. 👉 A hora da centro-direita se libertar de Bolsonaro é agora — ou repetirá o erro da esquerda em 2018. Compartilhar @estadao:
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Centro-direita precisa romper com o ex-presidente antes que seja tarde — ou correrá o risco de repetir o erro da esquerda em 2018
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No século XXIa América Latina é a região em desenvolvimento com maior estabilidade democrática.O segredo? Presidentes fortes, mas limitados por instituições ainda mais fortes.
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De campeã de golpes a campeã de democracia. No século XXI, a América Latina é a região em desenvolvimento com maior estabilidade democrática. O segredo? Presidentes fortes, mas limitados por instituições ainda mais fortes. 👉 Compartilhar @estadao:
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O segredo da resiliência democrática na América Latina foi a consolidação de um modelo de presidencialismo multipartidário que combina presidentes fortes com instituições de controle igualmente...
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Levitsky: O STF “fez exatamente a coisa certa”. É desenho institucional ou coragem política? Autor de ‘Como as Democracias Morrem’ diz que EUA punem Brasil por fazer o que ‘deveriam ter feito’ @estadao:
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Escritor americano fez referência à ação penal em que Jair Bolsonaro responde por golpe de Estado, elogiou o STF e diz que instituições americanas falharam tentando parar Trump
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Tive uma conversa boa com @pereir12 sobre a relação Executivo-Legislativo. Discordei de parte do que ele defende, mas também aprendi com ele. Conto aqui onde divergi, o que me fez pensar e o que ficou sem resposta. https://t.co/HWLRT3XzdE
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O motim contra o STF é puro teatro. 🎭 O roteiro diz “defender Bolsonaro”, mas a cena final é salvar o foro privilegiado. Compartilhar @estadao:
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O motim contra o STF é menos confronto real e mais encenação para Bolsonaro e sua a base
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Sob Trump, os EUA não exportam mais democracia. Exportam erosão democrática. No Estadão, explico a nova forma de ameaça global: sanções, chantagens e apoio a autoritários. Chamo isso de blackmail democracy. Compartilhar @estadao:
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Presidente dos EUA exporta erosão por meio de chantagem econômica e diplomática
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Minha total solidariedade ao Ministro Alexandre de Moraes e ao @STF_oficial . É inaceitável que o governo Trump use a Lei Magnitsky — criada para punir ditadores e terroristas — contra um ministro da Suprema Corte brasileira.
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O carisma de Bolsonaro perdeu força. Os governadores de direita já perceberam. Falta o centro democrático fazer o mesmo. Em 2026, o Brasil pode sair da armadilha da polarização — mas só se houver alternativa. Leia a nova coluna Compartilhar @estadao:
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Um número expressivo de eleitores não se vê representado nem pelo lulismo nem pelo bolsonarismo
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O que tem em comum Brasil e Coreia do Sul? Ambos são presidencialistas, multipartidários,com presidentes poderosos e com instituições que já colocaram chefes de Estado na da ceia ou fora do jogo. Na coluna desta semana mostro como esse arranjo institucional protege a democracia.
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Park Geun-hye e Lula foram punidos. Dilma sofreu impeachment. E a democracia? Sobreviveu — e talvez até se fortaleceu. O que garante a democracia não são líderes, mas instituições fortes e competição política real. Compartilhar @estadao:
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No Brasil e na Coreia do Sul, instituições sólidas e competição política são o que freiam desvios e autoritarismos
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