João M Fernandes
@jmmfernandes
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"Por alguma razão os cidadãos, hoje, regrediram à subtil designação de seguidores e os seus ídolos são fantasmas." Lídia Jorge, 10/06/2025, Lagos
Lisboa
Joined January 2009
E pronto, a 2 meses das eleições, fica claro que AJS conseguiu o mais difícil - obter o apoio do PS -, mas está a falhar espetacularmente no mais fácil: captar a imensidão de eleitores que não se reveem nos candidatos da direita nem nos candidatos da esquerda alérgica ao poder
Escrevi isto há 6 meses. Agora, que faltam outros 6 meses para a eleição, o PS tem, não apenas um candidato, mas um potencial vencedor
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Fascinante, o conhecimento profundo acerca da doçaria mundial manifestada pelo juízes portugueses (acórdão do STJ no diferendo que opõe a Ladurée a uma marca de ovos moles, no @Publico)
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Este tema dos jornais é apenas mais um sintoma do drama do Interior. De vez em quando, há um sobressalto de consciência e o tema regressa ao debate, mas no dia seguinte o estado de alma que é o Interior afundou-se um pouco mais por dentro e alastrou um pouco mais geograficamente.
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Nesta discussão sobre o Interior, já alguém se interrogou por que não tentam os media nacionais fazer alianças com os regionais. Seria, assim, possível colocar noticiário regional nos nacionais, e garantir a distribuição de notícias nacionais nas regiões?
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Veja-se, por outro lado, o absoluto flop que foi o programa oficial de oferta de media digitais aos estudantes. Nem dados, portanto… Poderíamos pensar que a quebra da distribuição de jornais em papel no Interior seria compensada pelo digital. Não parece que seja esse o caso
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Culpas específicas à parte, a responsabilidade não deve ser assacada apenas às empresas de media. Há uma crise mundial, sendo que em Portugal a crise dos media está no seu ADN. Há uma/duas décadas, já era tarde para fazer qualquer coisa, agora, enfim...
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A distribuição sempre foi um calcanhar de Aquiles da imprensa em Portugal. Se agora é no Interior, o que dizer de Lisboa, onde é praticamente impossível comprar um jornal, especialmente ao fim-de-semana?
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Exemplo: a cobertura das últimas autárquicas. Não houve um media que tenha cumprido o mínimo dos mínimos, antes e depois das eleições. As notícias reduziram-se a algumas capitais de distrito e aos concelhos onde havia palhaçada do Chega. Não houve País nos jornais e televisões
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Este é o 2. grande abandono que os media infligem ao Interior. O primeiro foi a retirada de correspondentes e a drástica redução do noticiário das regiões nos media nacionais. À parte os correspondentes das tv e da Lusa em capitais de distrito, o resto é um imenso deserto
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A partir de janeiro, parte substancial do País – o Interior, obviamente –, ficará sem distribuição diária de jornais. Isto se a ameaça da distribuidora – um monopólio! – não for uma manobra negocial para forçar o Governo a cumprir o prometido num famoso pacote de apoio à imprensa
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Parece que os jornais nacionais vão deixar de ser distribuídos no Interior. Não consigo imaginar como vão aquelas pessoas viver sem saber notícias da corte de Lisboa (e do Porto, vá lá)
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Boa jogada, esta do Governo, perdão, da RTP. Tendo em conta as desistências do Eurofestival, já temos assegurado o segundo lugar. O primeiro é de Israel, obviamente
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