pelo amor de deus 😭

RT @DragRaceBrasil: 🕊️🖤 #DragRaceBR

RT @mel_crybaby011: ISSO SIM ERA UM DOUBLÉ SHANTAY #DragRaceBR

RT @CAPRICHO: “Recomendo a você que não é belíssima sempre, seja belíssima!” 💅. A @gragqueen abriu o jogo para nosso repórter de entretenim….

sentindo um ódio descomunal pelo personagem do rafa vitti em dona de mim.

six bears ilf to get to know me.

gente… 👀.

so faltou cuspir na minha cara e agora ta me chamando de tutyy oiii?.

quando é que vão fazer six antonio fagundes without shirt photos to get to know me.

RT @kittykawakubo: minha inscrição LABUBÔNICA pro #corridadasblogueiras7 do @DivaDepressao SAIUUUUU 💖. TORÇAM POR M….

oi @DivaDepressao a vencedora da proxima temporada do corrida das blogueiras acabou de postar o vídeo de inscrição!!! tem que ter @kittykawakubo nessa temporada 🙏🙏

RT @tutudfeijaoo: Máscaras de Oxigênio Não Cairão Automaticamente estreou neste domingo (31) na @StreamMaxBR. O primeiro episódio já chega….

RT @magalhaexs: Entre tintas e cavaletes, em diversos quadros e folhas de papel, o corpo e rosto de Elisa ocupam todo o lugar. Desejada, ob….

@CAPRICHO Como espectador, só posso recomendar: vale muito a pena assistir. Os episódios chegam semanalmente no catálogo da HBO Max! .

@CAPRICHO Em tempos de retrocessos sociais e de crescimento de discursos conservadores, especialmente entre os mais jovens, produções como essa se tornam ainda mais urgentes. Elas nos lembram que direitos nunca foram dados, mas conquistados com muita dor, resistência e solidariedade.

Em entrevista exclusiva que fiz com elenco e equipe para a @CAPRICHO, eles falaram sobre como a série transforma dor em memória coletiva e porque ainda hoje precisamos falar sobre HIV/AIDS, preconceito e solidariedade. Leia aqui 👇.

Mais adiante, a série também mostrará campanhas de saúde da época, recheadas de preconceito e desinformação. Um recurso que lembra o quanto a comunicação oficial, em vez de acolher, ajudou a estigmatizar ainda mais a comunidade LGBTQIA+ e as pessoas vivendo com HIV/AIDS.

Em entrevista à CAPRICHO, o criador Thiago Pimentel me contou que quando teve a ideia da série estava assistindo ao documentário Carta para Além dos Muros, do André Canto.

E claro: Caio Fernando Abreu, cuja obra Morangos Mofados é citada quando o protagonista relata “o sabor esquistio” que está sentindo na boca para a médica. Isso além de batizar dois personagens centrais: Caio e Fernando.

Também aparece na TV um ator que remete a artistas como Lauro Corona, galã da Globo que morreu em 1989. Nos próximos capítulos também teremos referências a Sandra Bréa e Leonilson.

Outro momento marcante do primeiro episódio: um personagem inspirado em Cazuza e sua mãe, Lucinha Araújo, dentro do avião. O cantor morreu em 1990 e se tornou símbolo da luta contra o HIV/AIDS no Brasil. Recentemente, ele foi representado por Jullio Reis no filme Homem Com H.