Os carniceiros da esquerda estão chateados pq Bolsonaro apareceu sorrindo dentro da PF. A resiliência de Bolsonaro alimenta ainda mais o ódio dessa gente, que não vai descansar enquanto não o torturarem até à morte. Não é mais sobre política ou Direito, é apenas maldade.

Como tirar o foco de um banqueiro que promoveu a maior fraude bancária da história do Brasil, cuja advogada é esposa do ministro ditador do Brasil? Resposta: prendendo um ex presidente que tem o apoio de 60% da população. Você dá notícia pra mídia comprada e muda o foco.

Bolsonaro foi preso numa clara armação de Alexandre de Moraes, com o agravante da perseguição religiosa. O governo e seus apoiadores comemoram a prisão de um homem inocente. Mas tudo indica que a reação não passará de notas “indignadas” daqueles que deveriam defendê-lo.

ANISTIA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA É O MÍNIMO. ANULEM OS PROCESSOS E ENCERREM OS INQUÉRITOS ILEGAIS ABERTOS PELO STF DESDE 2019. LIBERTEM OS PRESOS POLÍTICOS DO BRASIL - JAIR BOLSONARO, FILIPE MARTINS, GILSON MACHADO, BRAGA NETTO E TODOS OS REFÉNS DO 8 DE JANEIRO.

Senadores “visitam” as instalações da Papuda para saber se pode receber Bolsonaro é um absurdo. Eles não entendem que isso simplesmente valida todo esse processo odioso de perseguição? Seria o mesmo que judeus visitarem Auschwitz antes de irem para lá.

O que a petezada está comemorando, afinal? O Brasil segue tarifado em 40%.

Após Ana Flor produzir desordem informacional recheada de sentimentos alinhados ao regime, o colega de bancada deu uma aula para ela sobre a retirada da tarifa de reciprocidade. Confiram Portanto a TARIFA-MORAES de 40% permanece. Alô @GloboNews, menos torcida e mais

O que a petezada está comemorando, afinal? O Brasil segue tarifado em 40%.

Quem disse que o Lulapalooza de Belém não teria resultado?🤡

Antigamente o STF ao menos fingia que só agia quando era provocado, quando usava o PSOL para isso. Agora está escancarado mesmo. É Interferência, achaque, chantagem, chame do que quiser, mas ninguém pode negar que tem algo de podre aí. Mas há quem ache isso normal.

No fim, trata-se de uma lei de guerra em tempos de paz. Dura, técnica e necessária — pra devolver o poder ao Estado e a segurança ao cidadão. O resto é conversa fiada e discurso de militante.

O fato é que enquanto o governo reagiu apenas pra não ficar mal no discurso da segurança, o substitutivo é que fez o trabalho pesado contra o crime.⬇️

Importante: a discussão sobre “terrorismo ou facção” não muda nada. O importante é que as penas sejam duras e cumpridas até o fim. O povo quer bandido perigoso fora de circulação, não debates sem resultado.⬇️

🏛️ Regime prisional: ➡️ PL do Governo: mantinha progressão comum e auxílio-reclusão. ➡️ PL Derrite: isolamento em presídios federais, cumprimento de até 85% da pena e fim do auxílio-reclusão pra quem vive do crime.⬇️

💰 Ataque ao dinheiro das facções: ➡️ PL do Governo: confisco genérico. ➡️ PL Derrite: bloqueio de contas, sequestro de criptomoedas, confisco ampliado e intervenção em empresas ligadas ao crime. É a asfixia financeira: corta o dinheiro, corta o poder.⬇️

🔒 Penas e punições: ➡️ PL do Governo: 8 a 20 anos, com redução de até ⅔. ➡️ PL Derrite: 20 a 40 anos, podendo chegar a 65 pra líderes de facção. Sem anistia, sem indulto e com livramento condicional mais restrito — só pra quem cumpre quase toda a pena e rompe com o crime.⬇️

Já o substitutivo de Derrite fez o que o governo não fez: criou um marco legal autônomo, uma nova lei específica pra combater facções e milícias. Deixa de ser “remendo” e vira uma política de Estado.⬇️

O projeto do governo só surgiu após a megaoperação da PM do Rio, como reação política. A intenção era mostrar resposta rápida, mas o texto era tímido: apenas alterava leis antigas e mantinha brechas que beneficiavam criminosos.⬇️

De fato, o projeto que será votado na Câmara de combate ao crime organizado não é o mesmo que o governo mandou. Isso pq o texto original só arranhava o problema — o substitutivo do deputado Guilherme Derrite é que realmente endurece as regras. Sigam o 🧶⬇️

No fim, trata-se de uma lei de guerra em tempos de paz. Dura, técnica e necessária — pra devolver o poder ao Estado e a segurança ao cidadão. O resto é conversa fiada e discurso de militante.