Pablo Ortellado
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Professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da EACH-USP, colunista do jornal O Globo.
São Paulo, Brasil
Joined June 2010
Está disponível no Spotify todos os episódios do nosso podcast "Guerras culturais: uma batalha pela alma do Brasil" que conta a origem e a dinâmica das guerras culturais no Brasil.(+) https://t.co/9PWglWw6NW
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Podcast · Globoplay · O professor e pesquisador Pablo Ortellado e a jornalista Elisa Martins mergulham no fenômeno das guerras culturais. São conflitos políticos sobre temas morais. Disputas politi...
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Hoje, mais uma vez, saímos a campo para contar as pessoas que se manifestaram contra a PEC da Blindagem no Rio de Janeiro e em São Paulo. Sempre que produzimos esses números, enfrentamos muitas críticas. Fazemos a contagem com um método aberto ao escrutínio, disponibilizando as
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Today is a historic day in Brazil. Former president Jair Bolsonaro has been sentenced to 27 years in prison and is expected to be taken into custody within a few weeks, once the appeals process is completed. The trial is significant, but also ambivalent. It is significant because
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REGULAÇÃO DAS REDES | Pablo Ortellado afirma que o projeto já aprovado no Senado é a melhor proposta disponível para avançar na Câmara. O texto obriga as plataformas a atuarem preventivamente na remoção de conteúdos ofensivos. Siga o JG no Instagram: https://t.co/GeMMy2PmZe
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A determinação do STF de que Bolsonaro não pode dar entrevistas não é (apenas) uma limitação que impede o réu de obstruir a justiça. É também --e sobretudo --uma limitação do direito da imprensa de informar o público. É um cerceamento de uma liberdade pública.
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A Meta acaba de anunciar a maior mudança de política na história da empresa desde que se tornou um gigante da comunicação. Em 2016, quando Trump foi eleito, a Meta foi acusada de ajudar na eleição do líder populista porque dados da plataforma, disponibilizados para uso
about.fb.com
We're ending our third party fact checking program and moving to a Community Notes model.
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Cinco meses depois, não há grande coisa a acrescentar.
A situação do X/ Twitter está insustentável e me parece questão de tempo até a proibição completa da plataforma no Brasil. Esse é o pior desfecho que poderíamos ter para a crise. A situação é complicada e envolve várias etapas. Vou tentar enumerar o que considero mais importante:
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Aqui vamos nós. E vamos começar pelo começo: 1. Julho de 2013: assume como Secretário de Desenvolvimento Sustentável na SAE/PR o economista Sérgio Margulis, que já tinha feito: 📗 o Economia do Clima no Brasil e 📙o Economia da Adaptação Climática, no Banco Mundial. Tudo #ref!
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Em meio aos esforços na tragédia do RS, a desinformação se espalha e atrapalha os trabalhos. Para discutir o caminho das fake, @NatuzaNery conversa com @pablo_ortellado, do monitor do Debate Político Digital e @ricgallo, do @fatooufake. OUÇA => https://t.co/aKRnU0FhSZ
#oassunto
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8) O resultado será acirramento do conflito com a Justiça acusando o X de integrar as milícias antidemocráticas e a direita acusando o Brasil de se tornar uma ditadura. Esse ruído não vai ajudar a gente a colocar a Justiça de volta nos limites, nem discutir uma regulação sensata.
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7) A proibição do X/ Twitter vai ser um desastre. Ela vai criar um buraco na esfera pública brasileira. Embora o X seja pequeno, ele é muito usado pela comunidade de políticos, jornalistas e ativistas.
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6) É preciso salientar que nada disso autoriza Musk e o X a descumprirem ordem judicial. Essa porralouquice não vai ajudar o Brasil a corrigir o rumo. Musk aparentemente liberou as contas suspensas e a reação da Justiça certamente será a de proibir o X/Twitter nas próximas horas.
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5) Fazer esse reparo sobre os excessos do Judiciário é delicado, porque algum endurecimento da justiça certamente foi necessário para conter as ações antidemocráticas. Porém, o 8 de janeiro aconteceu há mais de um ano e as suspensões de conta permanecem, sem boa justificativa.
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4) Nosso descuido foi tão grande que até o momento não temos uma lista das contas suspensas. Não sabemos se foram 10 ou 500, como bolsonaristas alegam. Mencionei descuido da academia e imprensa, mas há opacidade do judiciário, já que a maioria dos inquéritos corre sob sigilo.
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3) A proibição de contas inteiras, no meu entender, caracteriza censura prévia. É impedimento de alguém publicar porque a justiça entende que ela pode vir a cometer ilícito. A suspensão de contas se disseminou sem muito escrutínio da imprensa ou da academia.
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2) Algumas decisões não pareciam razoáveis. Havia entendimento anterior que publicações consideradas ilícitas poderiam ser suspensas por decisão judicial sem caracterizar censura. Porém no meio da crise de 2022/2023 não apenas publicações específicas mas contas foram suspensas.
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1) Na intensificação do movimento antidemocrático, o STF, por meio dos inquéritos antidemocráticos e o TSE, por meio da resolução de 2022, suspenderam diversas contas de pessoas acusadas de atacar a integridade do processo eleitoral brasileiro ou de ameaçar a democracia.
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A situação do X/ Twitter está insustentável e me parece questão de tempo até a proibição completa da plataforma no Brasil. Esse é o pior desfecho que poderíamos ter para a crise. A situação é complicada e envolve várias etapas. Vou tentar enumerar o que considero mais importante:
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Como pesquisadores de outros países que tentaram encontrar o fenômeno relatado pelo Financial Times também não encontrei nada parecido no Brasil no WVS. Pode ser, porém, que séries históricas do Datafolha ou da Quaest apontem algo --vamos aguardar.
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O resultado diverge do apontado pelo FT. Homens são mais machistas que mulheres, seja na faixa 18-29, seja na faixa 30+. A diferença entre os sexos na faixa 18-29 em 2018 é maior do que em 2014, mas menor que em 2006. Não encontrei divergência maior e crescente entre mais jovens.
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3. Fazer faculdade é mais importante para os homens do que para as mulheres. 4. De modo geral, os homens fazem negócios melhor do que as mulheres. 5. Ser dona de casa traz tanta realização quanto trabalhar fora e ganhar salário.
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