"MUITO FELIZ": Áudio recuperado pela PF no celular de Jair Bolsonaro expõe a gratidão dele ao presidente Donald Trump após o anúncio do tarifaço em julho deste ano. Ouça na íntegra a conversa no @UOLNoticias .

ELON MUSK: Inquérito contra empresário no STF está parado há mais de três meses. Executivo já até deixou o governo Trump e se desentendeu com presidente americano, mas segue formalmente investigado no Brasil.

URGENTE: Conto hoje no UOL que o filho de @LRobertoBarroso que trabalhava como diretor do BTG em Miami decidiu não voltar mais ao país devido ao receio da família de que sanções de Trump pudessem afetar ele. Parceria com a grande @carlajaraujo !!.

EXCLUSIVO: Conto no @UOLNoticias detalhes inéditos do processo que se arrasta desde 1982 sob sigilo e que levou à condenação da União a apresentar respostas sobre os mortos da Guerrilha do Araguaia. Na matéria conto que sobrou até para o governo Lula.

"Zap do condomínio": Após a repercussão das mensagens do grupo de moradores do condomínio de Bolsonaro em Brasília, síndico nega que ex-presidente vá ser expulso do local.

"NÃO EM WASHINGTON": Gilmar faz piada com visto revogado pelos EUA em evento no STF.

'Podia levar para a Papuda': o grupo de Zap do condomínio de Bolsonaro - UOL. Conto hoje um pouco de como foi o dia da prisão domiciliar de Bolsonaro pela visão de seus vizinhos que vivem no cotidiano o reflexo dos protestos pró e contra o ex-presidente:.

"SALVO-CONDUTO": com medo de ser preso, Marcos do Val pede ao STF que seja garantido a ele um "salvo-conduto" ao desembarcar no Brasil na próxima semana. Senador avisou ao STF e ao Senado que deve voltar na próxima segunda-feira ao país.

'PENSAMENTO DIGITALIZADO': General da reserva que trabalhou no Planalto no governo Bolsonaro admite ter criado plano para assassinar Lula, Alckmin e Moraes, mas disse que não mostrou a ninguém.

MUDANÇA DE POSTURA: Ex-diretor do Ministério da Justiça no governo Bolsonaro diz que Anderson Torres mudou entre o primeiro e segundo turno das eleições de 2022 e queria operação conjunta entre PF e PRF, mesmo com operação das eleições em andamento.

"CARTA AOS GENERAIS": Militares que redigiram documento em 2022 foram chamados como testemunhas em ação sobre tentativa de golpe no STF, mas não comparecem.

FRAUDES NO INSS: Ex-procurador do órgão e empresários tentam, na Justiça, anular investigação sobre esquema e questionam compartilhamento de relatórios do Coaf. Tese, porém, já foi rechaçada por ministros do STF.

"PRENDE E SOLTA": Decisão de Moraes não explica motivo da suspensão da ordem de prisão contra Mauro Cid emitida no mesmo dia em que a PF foi prender o delator, na semana passada. UOL teve acesso às decisões sigilosas:.

FRAUDES NO INSS: PF em São Paulo queria fazer operação desde julho do ano passado, mas segurou por estratégia nacional da operação para mirar a cúpula do INSS. Entenda o caso e a cronologia da investigação.

URGENTE: Dino dá até as 20h para Câmara mostrar quem aprovou emendas de comissão no valor de R$ 4,2 bilhões que foram encaminhadas por líderes partidários ao governo federal. Valor está suspenso por ordem do ministro.

VISITAS A GOLPISTAS: Ministro Alexandre de Moraes cobra explicações do Exército sobre visitas realizadas diariamente a militares presos no contexto da investigação sobre tentativa de golpe de Estado.

VENDA DE SENTENÇAS: Cristiano Zanin, do STF, nega pedido de lobista do STJ para desbloquear contas em troca de imóvel de R$ 25 milhões. Ministro também prorroga investigação sobre esquema de venda de sentenças no STJ por mais 60 dias.

"GARANTIA": Preso em investigação sobre venda de sentenças no STJ, lobista oferece imóvel de R$ 25 milhões em troca de desbloqueio de suas contas. PGR é contra e sugere que imóvel também pode ser bloqueado.

"NINGUÉM VIU": Preso por envolvimento na trama golpista, general Mario Fernandes pede liberdade e diz que ninguém viu o plano para assassinar autoridades que a PF encontrou com ele, e que ele imprimiu antes de se encontrar com Bolsonaro em 2022.

INQUÉRITO DAS FAKE NEWS: Alexandre de Moraes dá mais 180 dias para PF concluir investigação e identificar os envolvidos, o financiamento e o modus operandi do "gabinete do ódio".