Ao sobrevoar a Amazônia pela primeira vez, a bióloga marinha Marina Méga sentiu como se ouvisse da floresta: "Você está entrando em outro mundo". No #CiênciaFundamental, ela conta sobre seu projeto de campo na floresta. 👇

Join millions who have switched to Grok.

Leia o artigo completo “O desafio de comunicar o maravilhoso caos da ciência”, publicado na Revista E [Sesc São Paulo].

3. A divulgação científica pode ter várias formas. A ciência tem muitas histórias boas para serem contadas. E elas vão além dos resultados grandiosos ou das crises mundiais – nos detalhes cotidianos dos cientistas está boa parte de seu charme.

2. Falar de ciência pode ir além de “falar de ciência”, porque ela está em todo canto e atravessa outros temas de interesse público: saúde, política, economia, esporte, cultura.

1. Em primeiro lugar, isso não vai acontecer. Quem quer que seja o divulgador de ciência, ele não conseguirá se comunicar com “todo mundo”. Não há um canal único, nem uma mensagem única que dê conta de toda a sociedade. É melhor pensar em públicos segmentados.

Como falar sobre ciência com o “público geral” em três passos, por Clarice Cudischevitch e Natasha Felizi👇👇

“Na medida que a gente restaura o território, a gente também restaura a cultura. Da mesma forma, quando a gente restaura a cultura, a gente também restaura o território”, defende em entrevista à Agência Brasil.

Ela defende que terras devastadas devem receber intervenções considerando a memória biocultural dos seus habitantes originários, o que provocaria processos em cadeia que levam tanto à recuperação ambiental, quanto ao resgate da identidade desses povos.

Pesquisadora diz que memória indígena pode recuperar áreas degradadas 👇. Bárbara Borum-Kren investiga como a reocupação de áreas degradadas pelos seus povos originários promove recuperação ambiental e revitaliza práticas culturais.

Anunciamos os oito projetos selecionados pelo edital Camp Serrapilheira 2025: Podcasts! Os representantes vão participar de um treinamento com especialistas da área e receber até R$ 55 mil para a produção de uma temporada. Confira a lista completa aqui:

Leia no #CiênciaFundamental:

Para muitos, a ciência só tem valor se tiver aplicação imediata e evidente. Acontece que existe um valor inerente ao conhecimento que muitas vezes não se revela em uma única pesquisa. A chamada "ciência básica".

POV: você é um ecólogo em campo na Amazônia. O biólogo Henrique Florindo, aluno da Formação em Ecologia Quantitativa, mostra como é um dia no curso de campo do programa. Dá o play!

No blog #CiênciaFundamental, o ecólogo Carson Silveira, aluno da Formação em Ecologia Quantitativa, escreve sobre sua pesquisa de mestrado. Leia:

🌳 Implementar áreas verdes urbanas vai muito além de embelezar os locais: é uma questão de saúde pública e qualidade de vida, principalmente diante de um cenário de mudanças climáticas e aquecimento crescente. 👇

A bioeconomia baseada em biodiversidade, conhecimento tradicional e muita ciência acena com um futuro promissor para a floresta e tudo o que depende dela, como o clima e a produção de alimentos. Leia:

“Isso é uma bala de prata tecnológica que desvia a atenção das causas reais da crise ambiental. Pensar que podemos voltar atrás no tempo pode minimizar os impactos de nossas atitudes”, afirma Pedro Galante, cientista molecular e grantee do Serrapilheira, ao @metropoles.

É ético clonar ou editar DNA de animais extintos? A empresa norte-americana Colossal Biosciences já captou mais de US$ 200 milhões para “desextinguir” o mamute o mamute-lanoso. O valor é muito superior ao que parques nacionais recebem para conservar espécies ainda vivas.

Confira a entrevista no @Estadao: