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Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social https://t.co/uWCYTU60Ix
Brasil
Joined January 2009
A neutralidade tecnológica é um mito. Toda tecnologia carrega interesses, hierarquias e ideologias. A ausência de regras públicas para impulsionar conteúdo cria um sistema que favorece mentiras e silencia vozes dissidentes.
diplomatique.org.br
Enquanto ampliam sua incidência na política mundial, as principais big techs tentam barrar projetos legislativos para regulação do setor
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Sem transparência sobre os algoritmos, quem decide o que você vê são interesses privados, não públicos, nem democráticos. A economia digital concentra poder em poucas mãos. Amazon é mais que e-commerce; Alphabet controla do Google à mobilidade urbana.
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Enquanto ampliam sua incidência na política mundial, as principais big techs tentam barrar projetos legislativos para regulação do setor
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Malafaia não é poderoso graças a Deus, mas graças à TV aberta e às redes sociais, que amplificam vozes como a dele. O sistema de radiodifusão brasileiro, um dos mais concentrados do mundo, é fator determinante na ascensão de figuras como ele.
cartacapital.com.br
O documentário de Petra Costa estigmatiza evangélicos e minimiza o papel do catolicismo e da mídia na ascensão da extrema-direita
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YouTube, Twitter e Facebook não são neutros. Eles operam como estruturas geopolíticas da extrema direita.
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Muitas vezes, o discurso de ódio contra pessoas LGBTI+ não vem de anônimos, mas de amigos e parentes. São ataques no whatsapp, no feed e até no grupo da família. É o ódio digital que atravessa os lares.
cartacapital.com.br
Pesquisa do data_labe e do Intervozes investigou a percepção sobre desinformação e discursos de ódio contra pessoas LGBTI+ em comunidades
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Sem regulação, a democracia vira produto. No Brasil, as eleições de 2018 e 22 escancararam o papel das big techs na disseminação do ódio. Elon Musk investiu 250 milhões de dólares na campanha de Trump em 24. As plataformas são hoje atores políticos globais.
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Pessoas LGBTI+ que denunciam discurso de ódio nas redes às vezes perdem suas contas.Mesmo sendo vítimas, acabam bloqueadas por excesso de denúncias falsas. As plataformas continuam falhando.
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As big techs são como impérios digitais: moldam o que vemos, controlam a infraestrutura da informação e silenciam o que ameaça seus interesses. A desinformação não é ruído, é estratégia. Algoritmos silenciosos, likes e impulsionamentos moldam democracias
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RT @cdr_br: ✊🏽💻 Julho das Pretas e Direitos Digitais.A internet é realmente para todes? No Brasil, mulheres negras quilombolas e rurais est….
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93,9% das pessoas LGBTI+ em favelas do RJ já tiveram contato com discurso de ódio ou desinformação. E mais de 30% foram atacadas diretamente. A violência, muitas vezes, vem de conhecidos.
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Reconhecimento facial custa caro e erra muito. Mas rende manchete e voto. A tecnologia vira espetáculo punitivista para quem sempre foi vigiado e criminalizado. Da direita à esquerda, governadores investem em mais armas e tecnologias de repressão.
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Em um país que convive com a perseguição a jornalistas e violações de direitos na mídia, a violência é usada como estratégia eleitoral
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Em nome do “combate ao tráfico”, estados no Brasil usam armas israelenses nas periferias. Direitos constitucionais viram papel rasgado: casas invadidas, crianças revistadas, celular vasculhado e a morte é o que chega do estado.Tudo pode contra quem é pobre.
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Em um país que convive com a perseguição a jornalistas e violações de direitos na mídia, a violência é usada como estratégia eleitoral
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Para Israel, a guerra não é só custo, é também investimento. O que se usa no genocídio em Gaza vira vitrine de tecnologias de morte exportadas. E foi isso que prefeitos brasileiros foram aprender: como usar essas armas na periferia das suas cidades.
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Israel lucra com a guerra.O país investiu US$ 31 bilhões em 2024 em ataques à Palestina e ao Líbano. Mas parte disso volta como lucro: Israel exporta armas e tecnologias de repressão para o mundo todo, inclusive para o Brasil.
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Dados do IBGE revelam que a realidade do saneamento básico entre quilombolas é alarmante: 94,6% vivem, em áreas rurais, sem acesso adequado à água potável e esgoto. Isso não é descuido, é racismo ambiental.
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Ignoradas pela mídia, as populações quilombolas são afetadas com ausência de políticas públicas e ameaçadas pelo 'PL da Devastação'
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