Instituto Marielle Franco
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Instituto fundado pela família de @mariellefranco. Defender a memória, lutar por justiça, espalhar o legado e regar as sementes de Marielle.
Joined January 2020
Mais de 150 jovens já se inscreveram pra narrar o futuro com a gente! A Escola Marielle Franco de Comunicação é pra juventude preta e periférica que quer ocupar as narrativas com potência. As inscrições vão até 8 de junho. Vem com a gente!
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INSCRIÇÕES ABERTAS! ✨ A Escola Marielle de Comunicação: narra o futuro tá ON! Se você é jovem e quer transformar o mundo com a comunicação, vem com a gente. Formação teórica, prática, mentoria e certificação de Curso de Extensão pelo IFCS/UFRJ. Saiba mais
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Não há democracia possível com violência política de gênero e raça. Giorgia Prates não será interrompida.
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O Instituto Marielle Franco se solidariza com Giorgia Prates e repudia qualquer referência à supremacia branca ou tentativa de silenciar parlamentares negras. A responsabilização é urgente. Giorgia e a população negra merecem respeito.
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Após o episódio, Giorgia protocolou representação contra Borges. Mas agora também é alvo de revitimização, com nova tentativa de levá-la ao Conselho de Ética, dominado por aliados do PL — o que pode ameaçar injustamente seu mandato.
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Não é a primeira vez que Giorgia é atacada. Única parlamentar negra e lésbica da Câmara de Curitiba, enfrenta perseguições desde 2021 em um ambiente legislativo majoritariamente branco, conservador e de extrema-direita.
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É inaceitável que símbolos do terror racial sejam usados como argumento político. A KKK foi responsável por massacres e perseguições sistemáticas à população negra. A naturalização desse discurso legitima violências e alimenta o neonazismo em expansão no Sul do país.
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Durante a discussão de um PL que cria o “Dia Municipal dos CACs”, Borges afirmou que a KKK teria surgido como resposta de brancos ao “empoderamento” de negros armados. Giorgia rebateu e foi atacada com ofensas, desqualificações e ameaça de processo ético.
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Na terça, 22/04, a vereadora de Curitiba Giorgia Prates (PT) foi alvo de violência política de gênero e raça dentro da Câmara Municipal, após rebater uma fala do vereador Eder Borges (PL), que citou a Ku Klux Klan ao defender o armamento da população.
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A luta por justiça continua. Não aceitaremos mais impunidade!.
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É inaceitável. Justiça por Marielle e Anderson exige verdade, memória e responsabilização, algo que o Estado brasileiro segue falhando em garantir.
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Essa decisão perpetua a lógica de impunidade no Brasil. A mensagem que passa é clara: mesmo diante de violência política, os responsáveis continuarão sendo protegidos por seus pares.
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A opção pela perda de mandato por motivo protocolar, diante da gravidade do crime, escancara uma escolha política: proteger um dos acusados por um crime político brutal.
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Desde setembro de 2024, o processo de cassação aguardava votação no plenário. O prazo para recurso da decisão do Conselho de Ética, que recomendava a cassação, se encerrou e nada foi feito até agora.
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Chiquinho está preso, acusado de planejar e mandar matar Marielle Franco e Anderson Gomes. Manter seus direitos políticos é um desrespeito à memória deles e à sociedade brasileira.
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Na noite desta quinta (24), a Mesa da Câmara decidiu pela perda do mandato de Chiquinho Brazão por faltas às sessões. Ao evitar a cassação por quebra de decoro, optou por blindar politicamente o ex-deputado, preservando seus direitos políticos. .
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É HOJE ! Precisamos do seu apoio✊🏾Vai à votação o PL que institui o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento da Violência Política de Gênero e Raça em 14 de março. Um passo histórico pra que nenhuma de nós tenha sua voz silenciada. #PeloDiaMarielleFranco
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🚨 É AMANHÃ! #PeloDiaMarielleFranco O Congresso vota o projeto que cria, em 14/3, o Dia Nacional Marielle Franco de Enfrentamento da Violência Política de Gênero e Raça. É por todas as mulheres negras na política! Pressione e compartilhe! #14DeMarço ✊🏾
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O Instituto Marielle Franco repudia a violência policial contra @celiaxakriaba e contra todas as lideranças indígenas. Manifestamos nossa solidariedade. Os povos indígenas não serão interrompidos!.
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A repressão à marcha do ATL não foi só contra os povos indígenas — foi contra toda a estrutura democrática do Brasil. O direito de se manifestar precisa ser respeitado, não sufocado por quem deveria proteger a população.
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