Gustavo
@guaccelerate
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Toda transmutação começa na renúncia ao chumbo que ainda te pesa.
Joined June 2023
RT @04denovembro23: Estar na presença feminina é revigorante. Expande o masculino em todas suas matizes. Exige que você seja mais gentil, m….
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O auge da vida é você impedindo, com doçura, a mulher de gastar demais no shopping. O intelecto masculino, sereno, conduzindo a vontade desejante da mulher na sua escolha dos bens apetecíveis. É o homem e a mulher refletindo, sem saber, a antiga ordem do Éden. Quero mais disso!.
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RT @danilo_thomaz03: Vi um professor da UnB chocado porque as pessoas estão pessimistas diante de um cenário econômico maravilhoso. O hom….
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Só nessa região do Templo da Boa Vontade é possível encontrar Fundação Sri Aurobindo, Sociedade Vipassana, a AMORC (Rosa-Cruz), o Goethe-Zentrum ligado à antroposofia do Steiner, Templo Shin budista e tudo quanto é esoterismo. E maluco acha que Brasília é só política.
Sempre senti na Legião da Boa Vontade, na distante Brasília, algo do velho ecumenismo racionalista do século XX. Tem um ar de cripto-zoroastrismo, não sei se é a estética… Mas já tive até uma visão andando lá. Isso me lembra cenas dos épicos védicos, imagens singulares. .
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O melindre esquerdista jamais vai ornar com as redes sociais. São, por natureza, páreas digitais.
O que me incomoda na viadagem de esquerda é essa tentativa de pagar de boa . Foda-se as piadas com a Preta Gil, foda-se os direitistas rirem do sofrimento alheio. Todo mundo riu de piada com a morte do velho, muitos ririam também com a morte do clã . Não monopolizemos o moralismo.
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A linguagem não é só um meio de expressão, mas o próprio meio pelo qual o mundo nos aparece. O português brasileiro, por exemplo, é rico em subentendidos, duplos sentidos, sutilezas emocionais e improviso. O brasileiro não filosofa. ele narra, gira em torno, insinua.
"Os limites da minha linguagem são os limites do meu mundo". Fui oneshotted por essa frase e tentei aprender alemão na adolescência.
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Não é que o Brasil não exista; é que ele nunca chegou a ser. O Brasil nunca se pergunta “pra onde vamos?”, apenas “quem vai governar a máquina?". Reconhecer o fracasso da unidade nacional começa no espelho, com cada brasileiro encarando o pacto silencioso que ele fez com a farsa.
Pela enésima vez: parem de pensar 'o Brasil'. Brasil não existe. É um nome genérico aplicado a uma enormidade de coisas altamente diferentes. Uma coisa não pode ser uma coisa ou seu contrário ao mesmo tempo.
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Todo homem que defende separatismo territorial no Brasil é, no fundo, uma bicha enrustida. Ao invés de tenta reformar, liderar, conquistar. prefere fugir, dividir, se isolar. É uma escrava sexual com complexo de bicha colonizada, com fetiche em norte americano.
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Minha tia chegou em Brasília com um negão da Guiné-Bissau que passou a manhã inteira me explicando o quanto o brasileiro é um analfabeto geopolítico. Amigos, os africanos dão risada da nossa visão de mundo moldada por série da Netflix. Durmam com essa, macaquinhos globalizados!.
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O que percebo:. A mulher é introduzida no tempo cedo. Sente o ciclo (início, ápice, queda, renascimento) antes mesmo de saber nomeá-lo. O homem vive fora do tempo enquanto pode. Busca controlar, se projetar na ilusão de permanência. Só entende o ciclo após perder algo ou alguém.
Isso é polêmico e nem tenho opinião formada. Mas mulher amadurece antes e sabe o que o homem só entende depois, e existe razão pra isso. É absurdo como moças jovens são leves e prontas. Já adulto atrás de relação parece aberração antinatural. A mulher parece já nascer iniciada.
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Isso é polêmico e nem tenho opinião formada. Mas mulher amadurece antes e sabe o que o homem só entende depois, e existe razão pra isso. É absurdo como moças jovens são leves e prontas. Já adulto atrás de relação parece aberração antinatural. A mulher parece já nascer iniciada.
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Moraes citou Machado, Barroso fez referência a Casablanca e, juntos, inauguraram jurisprudências culturais. As antas passaram anos praticando acrobacias hermenêuticas, e agora moldam referências culturais pra encaixar na narrativa do dia. A justiça é uma aberração dramatúrgica.
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Moderação e civilidade democrática são só sinônimos de queda ontológica. É o Barroso achando que o destino do Brasil depende do teatrinho progressista do consenso liberal. Votar em 2026 será um ritual cívico-esotérico de manutenção de uma utopia psicografada pelo João de Deus.
Vivemos o tempo da simulação. Se elege, mas não se governa. A eleição virou um rito nacional de prolongamento da angústia. O consenso liberal virou mecanismo de blindagem das elites. Combater esse praga não é ataque à democracia, mas uma tentativa de ressuscitar a política real.
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Vivemos o tempo da simulação. Se elege, mas não se governa. A eleição virou um rito nacional de prolongamento da angústia. O consenso liberal virou mecanismo de blindagem das elites. Combater esse praga não é ataque à democracia, mas uma tentativa de ressuscitar a política real.
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A lógica do consenso liberal, ao negar conflitos fundamentais, empurra toda forma de antagonismo pra fora da linguagem aceitável. Quando a democracia começa a excluir atores sob o argumento de que são “antidemocráticos”, ele não está se defendendo, está se degradando. ⬇️.
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O Eduardo Bolsonaro é um "agente conspirador" sem dispor de poder formal. Ele não coloca a democracia em risco, mas sua aparição na CNN se torna intolerável porque põe em xeque a narrativa de que existe normalidade institucional no Brasil. O que ele desestabiliza é a ilusão.
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Bolsonaro sequestrou um ressentimento órfão, um pathos coletivo que jamais foi traduzido em poder. A elevação disso exige outro grau de sofisticação. Uma autoridade que não nasça do ressentimento cru, vampirizando as redes sociais. Mas nasça de uma zelosa consciência da ordem.
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RT @MacedoDaniel_: Morrer por Amor: A Vocação Sacrificial do Homem. Você percebe que a coisa desandou quando um homem começa a procurar “be….
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RT @EXLionHeart: Bolsonaro representa tudo que Schmitt desprezava: um líder fraco, indeciso, dependente e incapaz. Schmitt rejeitava o lib….
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Os velhos deste país vivem presos à ilusão liberal-burocrática do consenso universal, e a pior burrice dos jovens é imitá-los. Essa gente insiste em reagir à selvageria global com a linguagem de ONG, com fóruns, seminários e notas de repúdio. Fujam do conforto. Chega de falação.
O calcanhar de Aquiles das elites brasileiras é que elas, na melhor das hipóteses, enxergam o mundo como uma malha de jogos de interesses materiais. Assim, elas veem o mundo essencialmente como espaço de negociação e discussão. Essas elites não estão preparadas para a inimizade.
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