Já nas livrarias, a nova investigação do sr. inspetor Jaime Ramos. Tem tudo, incluindo um cadáver, livros, escritores, pandemia, pintura, árvores do Palácio de Cristal e promessas. Lançamento no Porto, Biblioteca Almeida Garrett, dia 1 de Outubro, 17h30.

RECORDAR 1755 || Há 270 anos, Lisboa tremeu. «Só em diamantes, desapareceram 18 000 contos. E o que representam 18 000 contos em 1755?».

André Canhoto Costa já distribui autógrafos no Quake, onde, daqui a pouco será lançado o livro «Recordar 1755».

André Canhoto Costa fala ao Primeiro Jornal, da SIC, sobre o lançamento do livro «Recordar 1755», a propósito dos 270 anos do Terramoto de Lisboa. O lançamento acontece hoje, às 17h00, no Quake - Museu do Terramoto.

RECORDAR 1755 || Há 270 anos, Lisboa tremeu. «Até os seus inimigos reconhecem "o zeloso procedimento de Pombal".»

RECORDAR 1755 || Há 270 anos, Lisboa tremeu. «Em menos de meia hora, a vida pode mudar para sempre.»

RECORDAR 1755 || Há 270 anos, Lisboa tremeu. «A magnitude do colossal sismo acaba de provocar um efeito tremendo no fundo do oceano. A massa de água sobe numa gigantesca escala, cerca de 20 metros, provocando um tsunami transoceânico.»

RECORDAR 1755 || Há 270 anos, Lisboa tremeu. «Naquela manhã de 1755, o tremer do chão terá demorado entre 7 a 15 minutos, com intensidades que variam conforme aquilo que as pessoas testemunham a cada momento e recordam depois na sua memória traumática.»

Por una vez (sin que sirva de precedente, y me disculpo de antemano por ello), permítanme ser grosero: Me va a regular el uso de las palabras su puta madre.

Recordar 1755: a esta hora, há 270 anos, Lisboa foi destruída pelo terramoto e pelo tsunami. Hoje, às 17h, no Quake Museu do Terramoto, André Canhoto Costa fala com M. Filomena Martins da devastação deste dia, de Pombal e de como 1755 marcou para sempre o pensamento moderno.

André Canhoto Costa @elogiodaderrota sobre os 270 anos do Grande Terramoto. E amanhã, às 17:00, no Quake, Museu do Terramoto, lançamento do livro e conversa do André com Maria Filomena Martins (do @observadorpt) sobre 1755, as ruínas e as Luzes. https://t.co/QguytvKcu9

Tudo pronto para a sessão de lançamento de «Tudo Sobre Deus», de José Eduardo Agualusa, esta tarde, em Lisboa.

Hoje o B.Leza abre mais cedo em Lisboa para o lançamento de Tudo Sobre Deus (@EditoresQuetzal), o novo romance José Eduardo Agualusa. Já cá estamos. Agualusa e Mia Couto vão conversar com Maria João Costa e há bebidas, África, cadeiras e música.

A catástrofe e o pesadelo da História. O quotidiano das criadas na Lisboa de 1755. A arte da engenharia. Voltaire. E os jesuítas recebendo a Enciclopédia com insultos. A tragédia da ciência. E a ascensão do Secretário de Estado com muitos inimigos e uma visão moderna de cidade.

Para muitos, esta história é uma porta de entrada num apocalipse inesperado – como todos. Há anos que o @fnvnetcabopt1 Filipe Nunes Vicente arrecada e coleciona episódios de «Los Portugales». Brinquem.

Nas livrarias a 30 de outubro.

Incredible article from Tom Gross in The Spectator, titled: USEFUL IDIOTS: THE WESTERNERS HELPING HAMAS WIN THE PROPAGANDA WAR 🎯🎯🎯 “Hamas survival was achieved not only through its remaining fighters and its holding of hostages, but also thanks to a chorus of Western

Admirável mundo novo. Já sabia de cursos de “estudos clássicos” em que o conhecimento de Latim e Grego era considerado um obstáculo “anti-inclusivo” — mas agora as universidades providenciam “apoio escolar” para leitura de livros em cursos de literatura. Aprendam.

Para oleosa vergonha das cabecitas desplumadas que ainda ontem na Europa empunhavam a bandeira da libertação feminina e viam em grupo os episódios de The Handmaid's Tale.

É com grande e imensa tristeza que a Quetzal informa que morreu hoje um dos melhores de nós, Álvaro Laborinho Lúcio. Parte desta casa, autor e amigo, companhia amável e tutelar da Quetzal, Álvaro nunca deixará esse lugar no nosso coração.

Álvaro Laborinho Lúcio (1941-2025). Um lugar no nosso coração.