🛑 A manchete do @washingtonpost de hoje traz minha reportagem sobre a saga de mulheres para fazer um aborto legal e seguro na América Latina. Acompanhei uma brasileira que viajou à Argentina para o procedimento. Uma jornada desesperada e sensível. E o resultado está aqui:

Conversamos com integrantes do PCC, autoridades do Ibama, da PF, do Ministério Público e muitos outros para entender que hoje o PCC tem 42 mil membros e uma receita de $ 1 BILHÃO POR ANO. O tráfico de drogas nas cidades não bastou para a gangue. E eles foram pra floresta.

Leiam a reportagem aqui: https://t.co/AjlqMTGY8I

🎯 Nossa reportagem sobre a expansão violenta do PCC na Amazônia é MANCHETE do @washingtonpost hoje

Na Amazônia, o PCC está no garimpo, na madeira ilegal e seduzindo jovens indígenas com o crime. Na reportagem, a gente desvenda a dinâmica da gangue dentro da floresta e de comunidades indígenas. É violentamente triste o que tá rolando num território que deveria ser protegido.

Conversamos com integrantes do PCC, autoridades do Ibama, da PF, do Ministério Público e muitos outros para entender que hoje o PCC tem 42 mil membros e uma receita de $ 1 BILHÃO POR ANO. Só o tráfico de drogas nas cidades não bastou para a gangue. E eles foram pra floresta.

🎯 Após mais de um ano de apuração e 53 entrevistados, nosso thriller sobre o PCC está no @washingtonpost A gangue mais poderosa da América do Sul fincou os 2 pés na Amazônia, avançou sobre o crime ambiental e está cooptando indígenas em aldeias remotas https://t.co/OSOWBZFFY1

@washingtonpost Tivemos acesso ao processo, falamos com a agressora, que hoje vive em Paris, e está recorrendo para tentar uma pena menor. Em seu depoimento, Bruno Gagliasso disse que a filha ainda não sabe o que rolou, mas, qdo souber, quer que ela veja que o pai foi até o fim.

Contamos no @washingtonpost como a maior pena da história do Brasil em casos de racismo nos coloca na vanguarda. Aqui, liberdade de expressão acaba quando a dignidade humana é atacada. A agressora de Títi Gagliasso foi condenada a 8 anos de prisão. https://t.co/rk7jOxPlvZ

🎯Racismo no Brasil na capa do @washingtonpost de hoje

Tivemos acesso inédito ao processo, falamos com a agressora, que hoje vive em Paris, e está recorrendo para tentar uma pena menor. Em seu depoimento, Bruno Gagliasso disse que a filha ainda não sabe o que rolou, mas, qdo souber, quer que ela veja que o pai foi até o fim.

🎯 Contamos no @washingtonpost como a maior pena da história do Brasil em casos de racismo nos coloca na vanguarda. Aqui, liberdade de expressão acaba quando a dignidade humana é atacada. A agressora de Títi Gagliasso foi condenada a 8 anos de prisão. https://t.co/rk7jOxPlvZ

Para ficar mais didático, a PF me explicou assim: se fosse uma empresa privada, Bolsonaro seria o PRESIDENTE DO CONSELHO ADMINISTRATIVO, aquele que garante que o objetivo final —o golpe em si— vai ser alcançado; enquanto Braga Netto seria o CEO, ou seja, o chefe do operacional.👀

Aqui, a reportagem que publicamos na quinta, dia 21 de novembro, dia em que a PF anunciou o indiciamento de Bolsonaro, Braga Netto e outras 35 pessoas —dezenas delas, militares: https://t.co/tidhEVjzbg

🎯 Relatório da PF sobre tentativa de golpe veio a público ontem, e confirmou minha apuração da semana passada no @washingtonpost: Bolsonaro era o líder da trama, sabia de tudo e comandava o processo para subverter a democracia, instalar um regime autoritário e MATAR adversários

VOLTAMOS, senhores! E já venho com true crime que postei aqui quando não tinha brasileiro para apreciar a história de uma babá brasileira acusada de assassinato nos EUA. 👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻👇🏻

🛑 Reportagem sobre true crime que levou meses de apuração e até chat no sistema prisional americano. Diaz & Dias apresentam a história da babá brasileira acusada de assassinato nos EUA. No @washingtonpost 👇🏻 https://t.co/yIsfJ4y1AR

Juliana está presa e aguarda julgamento,. O pai de Valerie, viúvo de Christine e affair de Juliana não foi acusado de nada. Está em casa. O que realmente aconteceu ali? O que dizem os familiares e amigos de Juliana? Olívia Diaz e eu mergulhamos nesta história, e contamos aqui

Mas muita coisa aconteceu antes e depois das facadas em Christine e do tiro disparado por Juliana. A polícia descobriu que Juliana estava tendo um caso com o marido de Christine, que deu o primeiro tiro no assassino da mulher e, depois, pediu pra Juliana tbm atirar nele.

O sonho de Juliana era morar nos EUA. Ela conseguiu realizá-lo com um trabalho de au pair (babá que mora na casa da família). Cuidava de Valerie. Certo dia, a mãe de Valerie, Christine, foi morta a facadas dentro de casa. Juliana deu um tiro no assassino. E ligou pra polícia.

🛑 Reportagem sobre true crime que levou meses de apuração e até chat no sistema prisional americano. Diaz & Dias apresentam a história da babá brasileira acusada de assassinato nos EUA. No @washingtonpost 👇🏻 https://t.co/yIsfJ4y1AR