eu achava que estudar pra enem era a pior coisa desse mundo, até começar a estudar pra concurso

ficou tão bonitinha essa capa

mood

mas, também, se vocês não quiserem fazer isso, tudo bem. ninguém é obrigado a nada. é só uma dica, cada um segue pelo caminho que quiser.

e não enxerguem isso como um ataque, é genuinamente um conselho para o bem de vocês. eu não sou, nem de longe, a melhor pessoa para dar conselho, pelo amor de Deus, mas isso é fruto de experiência própria, de algo que realmente trouxe muita paz para mim.

o que resta é aprender a lidar com isso. ninguém aqui é mais criança, então vamos viver. o que não vale é ficar quebrando a cabeça com algo que está fora do nosso controle. vamos focar nas coisas que nos fazem bem, que somam na nossa vida.

afete vocês. querendo ou não, ela continua sendo a namorada do richard. ela vai continuar tendo contato com ele e com as pessoas que têm algum vínculo com ele. não adianta espernear ou reclamar toda vez que ela aparecer, porque ela vai aparecer. +

gente, vmos ter maturidade para entender que a vida não gira em torno dos nossos gostos. por mais que a gente não goste de algo, o mundo não vai se moldar a isso. tudo bem não simpatizar com a m, vcs já sabem a minha opinião sobre ela, eu já falei aqui, mas não deixem que isso +

se o problema sou eu, por que eles sempre voltam?

eu realmente não tenho nenhuma moral pra falar do veiga

ia dizer uma coisa, mas vou ficar calada

A reflexão sobre 1889 importa porque, como sociedade, ainda enfrentamos o desafio de consolidar uma República verdadeiramente pública, plural, civil e democrática , uma República que não seja apenas nome, mas prática.

e, em outra chave, na tentativa golpista de 8 de janeiro de 2023. De Deodoro da Fonseca aos atos antidemocráticos de 2023, há um fio histórico incômodo: a persistência da ideia de que a democracia pode ser interrompida quando certos grupos se julgam donos do destino nacional. +

tentando impor sua vontade em nome de um suposto “interesse nacional”, reaparece em diversos momentos da história brasileira: 1930, com a "revolução de 30", em 1937, com a instauração do Estado novo e em 1964, com a ditadura civil-militar-empresarial no Brasil +

A Proclamação da República foi, em essência, um golpe militar. Um golpe sem sangue, mas ainda assim um ato de deposição armado, decidido por um grupo restrito que se considerou autorizado a redesenhar o Estado. Esse padrão, grupos militares ou minorias políticas +

referências: CARVALHO, José Murilo de. Os bestializados: o Rio de Janeiro e a República que não foi. 3. ed. rev. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 1996. CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1990

“de cima para baixo”, sem participação cidadã ampla. Isso não significa defender o retorno ao Império, mas compreender que uma república só se sustenta plenamente quando incorpora seu povo no processo político.

O ponto mais sensível da Proclamação é justamente essa contradição: um regime que nasce reivindicando o interesse coletivo, mas cuja fundação exclui o próprio coletivo. O ato de 15 de novembro é emblemático de como o Brasil construiu suas instituições muitas vezes +

a violência estatal como recurso político, e a tutela militar como sombra constante. A República passou, assim, a reproduzir, e em alguns casos ampliar, desigualdades herdadas do período anterior. +

Mudaram símbolos, nomes, instituições. A Constituição de 1891 instituiu formalmente princípios republicanos e federativos. Contudo, muitas estruturas de poder se mantiveram: a exclusão social extrema, a ausência de participação popular efetiva, o predomínio das elites regionais+