Integrar direitos humanos à agenda climática não é apenas desejável, mas indispensável para uma transição justa e centrada nas pessoas. Saiba mais sobre o Compromisso Sumaúma: https://t.co/6GrKfh6Fdq.

Essa agenda foi significativamente fortalecida nos últimos dois anos em parceria com o Global Business Initiative on Human Rights (GBI), resultando em uma série de encontros, webinars, recomendações práticas e publicações.

No CEBDS reiteramos nosso compromisso com uma agenda climática que coloque as pessoas no centro das soluções. Por meio da Câmara Temática de Impacto Social, temos atuado para sensibilizar e capacitar empresas associadas a integrarem essa pauta às suas estratégias.

e do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania do Brasil, com apoio da Relatora Especial da ONU sobre direitos humanos e mudanças climáticas, Elisa Morgera.

As organizações podem registrar seus compromissos até 11 de novembro de 2026. O compromisso é uma iniciativa do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, da Enviada Especial da COP30 para Direitos Humanos e Transição Justa, Denise Dora,

Neste contexto, o Compromisso Sumaúma (Sumaúma Pledge), lançado durante a COP30, convoca Estados e demais atores, incluindo empresas, a assumirem ações concretas para integrar direitos humanos à ação climática, protegendo populações vulneráveis e fortalecendo a justiça climática.

Quando ondas de calor extremo comprometem a saúde de trabalhadores e comunidades inteiras, estamos falando só de clima ou também de direitos humanos? Reconhecer essa relação é essencial para construir soluções climáticas mais justas e inclusivas.

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No Pavilhão Brasil, um painel sobre o tema mostrou como práticas regenerativas já estão ajudando o campo a reduzir emissões, restaurar solos e aumentar a resiliência produtiva.

Na Agrizone, o painel “Scaling Regenerative Landscapes” apresentou avanços do Landscape Accelerator Brazil (LAB), que vem unindo finanças, métricas e políticas públicas para impulsionar paisagens regenerativas no país.

A transição climática só funciona quando empresas e governos falam a mesma língua e foi o que guiou o side event oficial “Alinhando Planos de Transição Corporativos e Taxonomias Soberanas”, na Blue Zone, que uniu o CEBDS, Climate Bonds Initiative e World Benchmarking Alliance.

O Secretário Nacional de Mudança do Clima, Aloisio Melo (MMA), recebeu o CEBDS e lideranças das maiores empresas brasileiras para um balanço das discussões da COP30. O encontro, em formato fechado, reforçou a importância do diálogo contínuo entre governo e empresas.

Na quarta-feira, 19, o High-Level Event “Accelerating Implementation” reuniu lideranças políticas, ONU e representantes empresariais para apresentar os principais anúncios e entregas da COP30 até aquele momento. Resultados em: https://t.co/mztbr5AikN.

Confira alguns dos destaques do nosso último Boletim CEBDS na COP30. Siga o fio! 🧵

Curtiu a thread? Confira o nosso boletim na íntegra no nosso Instagram em: https://t.co/mtfPiApRWM.

Com a nova lei que cria o mercado regulado de carbono no Brasil, o país entra de vez no mapa global da economia de baixo carbono.

As metas climáticas (NDCs) dos países só saem do papel quando governos e empresas avançam juntos. Esse foi o foco do painel “Implementing NDC Worldwide: The Role of the Private Sector” na COP30.

O painel “Coalizão para Descarbonização dos Transportes”, no Pavilhão Brasil (Blue Zone), apresentou as recomendações do estudo da Coalizão e discutiu como ações setoriais podem orientar compromissos coletivos rumo a um transporte alinhado às metas de 2050.

O financiamento climático está no centro das discussões da COP30, mas sem dinheiro, não dá! Para a transição acontecer, é essencial direcionar recursos para projetos que impulsionem o desenvolvimento e protejam os territórios.

O setor agro apresentou iniciativas que mostram que a descarbonização está em andamento no campo, com práticas regenerativas, tecnologias de baixo carbono e novos modelos de financiamento, mesmo diante dos desafios que devem ser superados.