𝐀𝐑𝐊𝐀𝐃𝐘!
@acesssdenied
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❛ ι’m not αn ᥱxpᥱrιmᥱnt αnymorᥱ, I’m not your propᥱrty! sᥱrιαl numbᥱr: xxxx —— 🧬 * lιttle gιrl gone, got α gun from α gαngster run lιttle gιrl, fαster.
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Joined August 2017
Me matem. ̵n̵α̵̃o̵q̵u̵e̵r̵o̵m̵o̵r̵r̵e̵r̵ Me matem. ̵n̵α̵̃o̵q̵u̵e̵r̵o̵m̵o̵r̵r̵e̵r̵ Por favor, me matem. ̵n̵α̵̃o̵q̵u̵e̵r̵o̵m̵o̵r̵r̵e̵r̵
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A fazer qualquer coisa. Olhou isso também? — passei os dedos pelos olhos para tirar o excesso do sangue e voltar a ver com clareza.
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— Treine, de o seu jeito, mas não olhe mais nada na minha cabeça, ou posso te obrigar a parar. — o peito subia e descia, a respiração estava pesada tanto pela raiva quanto pela manifestação dos poderes. Não deveria estar usando agora, só não tinha como evitar. — Posso te obrigar+
Zarya, não se assustou com o tom de voz da outra, mas, sua expressão se tornou defensiva — até porquê não fez isso por querer. Ela, deu alguns passos para trás, não por medo, por precaução. [ ...+]
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— Nunca mais chegue perto da minha cabeça, Zarya, não sabe o que sou capaz de fazer. — raiva e sangue, não era Brooke, era o projeto Arkady. O liquido escorria pelo pescoço e pela testa, molhava as orelhas e os olhos.
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Minha voz ecoou dentro da mente da mulher “FORA”. Podia sentir enquanto rastejava pela minha. Sabia como funcionava, fazia com frequência. Quando a palavra foi gritada, o corpo dela foi empurrado para trás e o sangue dessa vez escorreu da ferida em minha cabeça. +
— Arkady – murmurou o nome, durante o momento em que alguns flashes rápidos surgem em sua mente, lembranças vagas — que não são delas —, rostos sem contexto, e então, as vozes ficam agitadas. Zarya, se esforça para bloquear, não querendo invadir a mente da outra.
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A palavra flutuava pela mente e tomou os lábios antes que tivesse chance de impedir. — Arkady. — o coro insuportável se tornou mais alto, pisquei algumas vezes, então neguei com a cabeça e toquei o ferimento com a ponta dos dedos. — Brooke.
Houve um breve silêncio. A Maximoff, não disse nada por alguns segundos, apenas a observou. Então, assentiu levemente com a cabeça, dizendo: — Quase sempre está frio – hesitou por um momento, acrescentando: — Qual seu nome? – torcia para não estar fazendo outra pergunta idiota.
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Era uma pergunta idiota, não estava bem. Tinha o ferimento na cabeça, as queimaduras ao redor do pescoço, e várias pequenas sequelas das coisas anteriores. Sacudi os ombros, responder aquilo não faria diferença. — Está frio hoje.
Zarya, se afastou no mesmo momento em que tudo aconteceu, respeitando o espaço, apesar de uma expressão levemente culposa e preocupada surgir em seu rosto. — Desculpa... Não queria causar nada disso – disse a observando atentamente, não sabendo o que fazer. — Você está bem?
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Involuntariamente recuei para repelir o toque. O nervosismo fez as lâmpadas dos postes tremerem, como se fossem explodir. Foi o suficiente para que algumas gotas de sangue escorressem pelos olhos e a cabeça doesse. — Não toque.
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A palavra fica repetindo no meu cérebro como se ele fosse uma máquina enferrujada.
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Arkady. Arkady. Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady Arkady
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— De nada. Posso fazer com que esqueça o motivo também. Quer esquecer? — movi os dedos, como se brincasse com marionetes, mexer com mentes era parecido.
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Os poderes em completo silêncio, mas era mais fácil verbalizar pra que entendessem o que estava sendo feito.
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— Você tá chorando? — massageia as têmporas. — Vou resolver. Você vai parar de chorar agora. — a ordem era doce, mas era o tipo que invadia o cérebro, mudava o que precisava ser mudado pra que fosse aceito, pra que resolvesse. Não precisava usar as palavras, poderia usar os +
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Entrar nela. O barulho emana, como se estivesse conversando com alguém na mesma sala que eu. — estalei a língua no céu da boca. — Você não tem nada que me interesse, por que iria querer fuxicar, russa?
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— Eu não estava na sua cabeça, Illyana Rasputin. Agora estou. — os olhos azuis brilharam e lentamente curvei o corpo pra frente, me aproximando dela. — Não fale como se me conhecesse, sua mente é barulhenta, isso foi tudo que disse. Esse é um motivo que jamais iria querer +
Ah, porra. Vai me dizer que você é uma telepata? [ Resmungou, o tom cheio de irritação e incredulidade, enquanto soltava um suspiro pesado. Cruzou os braços, inclinando o corpo ligeiramente para trás, o olhar estreitado e carregado de desconfiança. ] É por isso que eu odeio… +
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— Medo não é a palavra. — imitei o gesto ao erguer uma das sobrancelhas. — Eu mordo, você que deveria estar com medo. — provoquei de volta. — Sua mente é barulhenta. Meu olhar era de incômodo.
Hm? O que foi? Tá com medinho de chegar perto, é? [ Provocou, arqueando uma das sobrancelhas e com um sorrisinho enviesado nos lábios. ] Relaxa, eu não mordo. Só às vezes.
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