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O dia em que o Estado de São Paulo invadiu a fortaleza do PCC, retomou território dominado por facção, matou 28 criminosos — e não pediu licença pra ninguém. Nem ONU, nem ONG, nem manchete: a resposta foi dada com farda, aço e silêncio. Conheça a Operação Escudo. 🧵
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10. Em 2025, cerca de um ano e meio após a operação, o Ministério Público de São Paulo concluiu as investigações e arquivou 17 dos 22 inquéritos abertos sobre as mortes ocorridas durante a Escudo, alegando ausência de provas de execução ou ilegalidade nas ações policiais. Os
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9. Mesmo sob críticas intensas, o governo de São Paulo não recuou. O governador Tarcísio de Freitas defendeu publicamente a atuação da PM, afirmando que o Estado não poderia tolerar zonas dominadas por facções e que toda morte ocorrida em confronto seria investigada, mas não
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8. Com o aumento do número de mortos, a narrativa de “chacina” ganhou força em setores da imprensa e entre entidades de direitos humanos. Reportagens começaram a destacar casos específicos — como jovens mortos sem ficha criminal, denúncias de tortura e remoções feitas antes da
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7. Ao longo dos 40 dias de operação, foram registradas 28 mortes de suspeitos em confronto com a polícia. Esse número, o mais alto em uma única operação desde o Massacre do Carandiru, gerou reação imediata de entidades de direitos humanos, da imprensa e de setores do sistema de
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6. Nas primeiras semanas, a Operação Escudo produziu números expressivos. Em menos de dez dias, foram mais de 160 presos, 22 armas apreendidas incluindo fuzis e pistolas de uso restrito e cerca de 480 quilos de drogas retirados de circulação. Além disso, dezenas de mandados
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5. Embora a morte do soldado tenha sido o estopim, o objetivo maior da operação era minar a estrutura do PCC na Baixada. Não se tratava apenas de capturar os executores diretos do crime, mas de atingir quem dava as ordens os gerentes locais, os responsáveis pela logística, os
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4. A Operação Escudo foi colocada em prática no dia 28 de julho de 2023, menos de 24 horas após a morte do soldado Patrick. A execução envolveu efetivos da ROTA, BAEP, Força Tática, Polícia Civil e apoio da inteligência da SSP. O comando central determinou ações coordenadas em
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3. A decisão de lançar a Operação Escudo seguiu lógica clássica de saturação territorial. O objetivo não era apenas capturar os autores do homicídio, mas desmontar a rede que os protegia, segurança armada, olheiros, bunkers de armas, esconderijos e até centros de lavagem de
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2. A escolha da Baixada Santista como alvo da operação não foi aleatória. A região é estratégica para o crime organizado por causa do Porto de Santos, maior da América Latina, que funciona como rota central para o tráfico internacional de drogas. Facções como o PCC operam há anos
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1.1 Na noite de 27 de julho de 2023, o soldado da ROTA Patrick Bastos Reis, de 30 anos, foi morto com um tiro na cabeça durante patrulhamento no bairro Vila Zilda, em Guarujá. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, ele foi atingido por criminosos armados enquanto participava
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1. Em julho de 2023, um soldado da ROTA foi morto em uma emboscada durante patrulhamento no Guarujá. O episódio acendeu o sinal vermelho dentro da segurança pública de São Paulo. A resposta foi imediata: nasceu ali a Operação Escudo, com foco em desarticular núcleos do crime
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O governo lula tem um lado. O da dependência. O Brasil tem outro. O da soberania. Na próxima vez o @govbr tem que ter a coragem de fazer um marketing gasto com dinheiro público, melhor que aquela coisa horrível que ele chamou de soberania.
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O Brasil é a nova Roma, e precisamos fazer um projeto de unificação nacional. Roma não se tornou o centro do mundo antigo apenas pela força de suas legiões, mas pela capacidade de absorver povos, culturas e tradições dentro de uma só identidade política. É isso que nos falta:
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RT @Zack_lope: Em defesa da anistia do 8 de Janeiro – os casos que chocaram o Brasil. Mais de 600 condenações. Penas de até 17 anos. Multas….
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14.E se eu fosse detalhar caso por caso, teríamos mais de 600 condenações nesse mesmo molde — sentenças desproporcionais, ausência de contraditório efetivo e um Judiciário que, ao invés de proteger garantias, as transformou em peças decorativas de um tribunal de exceção.
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13.Geraldo, um morador de rua, foi preso nos atos do 8 de janeiro simplesmente por estar na Esplanada. Não havia prova de depredação, nem indício de participação ativa. Passou meses encarcerado até que, em 2024, o próprio STF reconheceu o óbvio: ausência de dolo, ausência de
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12.Cleriston, conhecido como “Clezão”, foi preso em 17 de maio de 2023, acusado de participar dos atos de 8 de janeiro. Em setembro, a própria PGR recomendou sua liberdade, reconhecendo que ele não representava risco processual. Mas o pedido ficou parado no STF. Em 20 de
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11.Daniel, um ambulante de Brasília, foi preso no cerco ao QG do Exército, sem provas concretas de participação ativa nos atos do 8 de janeiro. Passou semanas encarcerado, enfrentou audiência de custódia feita às pressas e saiu com tornozeleira. Meses depois, o processo
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10. O caso Débora dos Santos é um dos piores, conhecida como “ moça do batom”, foi condenada a 14 anos de prisão e a pagar R$ 30 milhões solidários por escrever “perdeu, mané” na estátua da Justiça. Sem liderança, sem violência, sem dano estrutural, virou alvo exemplar de um
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