'Higher' category theory 🍁🚬👁️👁️.

Quando o positivista fica te atiçando.

What do you want to know?.

No IME, com a expectativa de que algum doutor em matemática me explique o que caralhos é mais complexo do que resolver equações de segundo grau.

"Matemática nem é tão difícil" kkkkkkkk vai avisando.

Ficou no ponto!!!

サーターアンダーギー [sata andagi]!!!

É na Teoria dos Tipos, das Categorias e da Homotopia onde reside o mais esotérico saber já concebido.

por força da sua pura legalidade, toma-se simples factum e suprime-se assim como arte. A alternativa, que se abre na crise, é a seguinte: ou sair da arte, ou transformar o seu conceito.". Theodor W. Adorno, "Teoria Estética".

sinal para substituir esta por algo de humano, que logo degeneraria em encorajamento, correlato da inumanidade realmente crescente. Pensada, no entanto até aos limites mais amargos, a objectividade regressa à barbárie pré-artística [. ] Totalmente objectivada, a obra de arte,.

recurso ao imediatamente subjectivo: semelhante recurso mascararia apenas o modo como o indivíduo e a sua psicologia se tornaram ideologia perante a hegemonia da objectividade social: é daí que a objectividade tem a consciência verídica. A crise da objectividade não é nenhum.

fim em si. É assim sabotado um momento da própria funcionalidade [. ] Em tudo isso se manifesta a inadequação entre a obra de arte perfeitamente estruturada em si de modo funcional e a sua ausência de função. Contudo, a mimese estética da funcionalidade não é revogada por nenhum.

autónoma torna-se problemática, a ela renuncia o seu modelo, a obra funcional. A beleza da obra sofre de um funcionalismo sem função. Porque lhe falta o terminus ad quem externo atrofia-se o interno; o funcionalismo, enquanto um para-outro, torna-se supérfluo, ornamental enquanto.

"[. ] obra de arte autónoma, unicamente funcional em si, pretende alcançar pela sua teleologia imanente o que outrora se chamava a beleza. Se, entretanto, a arte funcional e a arte não-funcional partilham [. ] a inervação de objectividade, a beleza da obra de arte tecnológica

Pelo amor de Deus.

A bem da verdade, já não utilizava esse Kindle desde meados de 2019; por isso, foi bastante divertido rever o que havia lido, o que estava lendo e o que planejava ler.

A comparação FFLCH x Poli é só mais uma instância do Hydrogen Bomb vs Coughing Baby.

É isso aí, galera: encontrei meu Kindle, que havia perdido há uns meses, e agora posso performar uma vez mais pelos trens e metrôs de São Paulo. Vitória performática \o/

E, não obstante, nesse mesmo andar e no que o precede, há uma infestação de fantasmas que amaldiçoam todo o meu equipamento, até mesmo os que eram abençoados. Jogaço!

Mal sabia eu que, não muito distante dali, encontraria uma salinha 10x vezes pior, com um inimigo capaz de eliminar-me com uma única magia, cuja conjuração não pode ser interrompida.

Que salinha amaldiçoada.