Ricardo Gaio Alves
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Independente de esquerda. Dirigente da @laicidade. Formado em ciências não sociais. Dissonante. @ricardoalves.bsky.social
Portugal
Joined February 2009
Os residentes em Portugal têm o direito de praticar ou não a religião que quiserem (seja o catolicismo, o Islão ou outra), mas o Estado, nomeadamente as autarquias, não deve apoiar nenhuma. Foi o que tentei explicar neste artigo.
O futuro será muito conflituoso, a menos que os responsáveis políticos tenham a coragem de aplicar um entendimento estrito da laicidade. A religião é uma liberdade, mas não um serviço público.
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A política precisa de menos emoção e mais razão. Estou a repetir-me?.A política precisa de menos emoção e mais razão. Menos fé e mais estudo. Mais ponderação e menos histeria. Mais moderação e menos fanatismo. Acho eu.
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RT @pedrofrpereira: Exigem que os imigrantes se “integrem”, não querem que os seus filhos frequentem a escola.
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RT @anjodaretaliao2: O casal de indianos que explora este café no meu bairro, além de trabalharem todos os dias até às 22h, tem este hábito….
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Sim, em parte é o partido dos que não querem partilhar o Estado social com os imigrantes.
O problema dos votantes do Chega não é, em grande medida, a cultura e hábitos diferentes, é o medo que os recursos do Estado- finitos - sejam distribuídos por mais pessoas e que a eles lhe caibam menos. É, em grande medida, um problema de classe.
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Como é público, não tenho jeito para dar conselhos à esquerda, mas já pararam para pensar se ao reagirem à histeria da denúncia com a histeria da indignação, não estão apenas a entrar no campeonato das histerias?.Mantenham a frieza e ofereçam apoio jurídico aos lesados. Ponto.
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Mais uma percepção desfeita pelos factos: não é turismo de saúde, são mesmo turistas de passagem («pessoas que vêm do Brasil, mas, logo a seguir vem França, os Estados Unidos da América, Alemanha, Espanha, em 2023, agora Itália, em 2024»).
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Já agora, uma adenda: o que eu disse sobre a lei dos sefarditas em 2023.
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É lamentável q o governo restrinja a nacionalidade pelo nascimento, mas todo o debate assenta na falácia de q há um «efeito de chamada» da lei da nacionalidade sobre os imigrantes, quando basta revogar a lei dos sefarditas para diminuir drasticamente os pedidos de nacionalidade.
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Faz sentido acoplar o debate da imigração ao da nacionalidade, quando 59% dos novos portugueses residem fora de Portugal? E os pedidos por processar parecem ser ainda mais extraterritoriais: 40% lusodescendentes, 30% sefarditas e só 30% residentes em Portugal, do total de 700 mil.
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O único descontrolo na lei da nacionalidade é a «lei dos sefarditas»: em 2023, a maior percentagem dos que se tornaram portugueses foram os israelitas (40%), a grande distância dos brasileiros (23,5%) ou dos cabo-verdianos (4%); «hindustânicos», 7%.
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Mais um.
"O corpo de Badalov foi encontrado na rua, debaixo das janelas da sua casa", disse uma fonte citada pela agência de notícias TASS."
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Montenegro comporta-se como estando a esconder alguma coisa. Estamos tramados.
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Uma muito clara carta de demissão. Vai do compactuar com a extrema direita à recusa de transparência do Luís, passando pelo ataque ao direito à greve.
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A extrema direita defende as quotas de género. «Procuramos muito inserir as mulheres, tentar ter candidatas mulheres. Se conseguirmos ter 30% seria excelente.». via @ECO_PT.
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RT @HumanistsInt: NEW: Nominated by Humanists International, Leonel Gonçalves from the Association for Republicanism and Secularism, Portug….
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Dois terços dos meus seguidores parecem descrentes.
Em Fátima, no dia 13 de Outubro de 1917, aconteceu alguma coisa que não tenha explicação pela ciência atual?.
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