Miranda Lebrão
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RuPauls Drag Race Global All Stars 🌎🇧🇷👑 // Drag Race Brasil S01
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I’m a BRAZILIAN. We don’t have a little bit of fear! BRASIIIIIIL! 👑🇧🇷 #GlobalAllStars starts streaming AUGUST 16 on @paramountplus!
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29 anos e uma bolsa-galinha de palha! não me inveje. Trabalhe!
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Vem vindo aí a Parada LGBT do Rio! Mais uma oportunidade pra fazer festa, manifesto e gritar com alegria nossos ORGULHOS! Acho que até a DUA LIPA vai aparecer por lá esse ano ;)
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Cada imagem fortalece o coletivo do que realmente somos. pra que o acervo sobre esses eventos seja cada vez mais volumoso e ajude a desmontar essa idéia falsa de ameaça nas nossas paradas.
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A proibição invoca silêncio e por isso acredito que somos todos ‘influencers’ em dia de Parada. Registrar e divulgar a diversidade, os festejos, as manifestações, as jovens, as velhas, trans e cis, as famílias, as montadas e as básicas, é uma forma de criar outros imaginários!
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Quando você estiver na parada LGBT faça fotos e vídeos de tudo que puder! Ajude a MOSTRAR o evento da nossa diversidade! #paradalgbt
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That been said: Happy birthday to the unmatchable Véia Rupaul ❤️🔥
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ela fez 63 durante as gravações do Global e aquele dia foi uma ONDAAA o dia todo no estúdio! Divertidíssimo A noite o andar presidencial e a cobertura do hotel estavam fechados pra ela! Obviamente nessa parte dos festejos eu não tava 💅🏻😝
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Minha dica fica para as próximas artistas do programa: fortaleçam suas motivações para estarem ali. E fortaleçam também seus joelhos! 😆
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Mas ainda assim, o trecho: “Então olha pro alto onde a gente chegou. Eu sou da Zona Norte, Rio de Janeiro. Então olha pro alto onde a gente chegou. E eu não vou parar” virou minha canção toda vez que eu decolo do galeão pra algum lugar do mundo! ❤️🇧🇷
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Participar de um programa às vezes é assim: tu não decide nada e ainda tem que arcar com as decisões que caem sobre você!
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“Ganhar” essa batalha não foi decisão minha. Assim como não foi a escolha da música (apesar de amar a discografia da IZA).
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Durante essa perfomance eu fiz um pedacinho de cada ação que havia preparado para as outras dublagens, caso eu tivesse ido para o bottom, como forma de performar e me despedir do programa. SIM, eu estava convencida que estava saindo ali.
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Perguntei qual era a opção de música que tínhamos. “Você tem a opção de fazer a dublagem ou não” foi a resposta que eu tive. Machucada e desesperançosa eu optei por não desistir.
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No desenrolar do episódio eu entendi que iria dublar uma música de uma cantora preta, cantando sobre a experiência dela como pessoa preta em periferia, com palavras e símbolos que não tinham conexão com meu corpo, minha história e contexto.
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Antes de tudo: tive que gravar esse episódio (e o da final, reunião e promo) com uma fratura no joelho. Não deixaram que eu comunicasse isso a ninguém na época. Mas não tinha DOR que fosse me impedir de tentar!
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