Que um livro da @EdGrandeArea chegue a uma transmissão da @CazeTVOficial é um negócio muito legal, ainda mais assim, de surpresa. Tenho um enorme orgulho dos livros que editei ou ajudei a editar, e a biografia do Maradona preenche um lugar de satisfação que não é só profissional.

🗣 “Na naaa na na na… Live is life!”

A gente conhece esse livro aí em cima da bancada, hein @CazeTVOficial? 📘🔟🇦🇷 É a biografia “Maradona: De Diego a D10S”, escrita por @GuillemBalague e publicada no Brasil pela Editora Grande Área. Um abraço ao @RaonyPacheco, ao @pedrosa, ao @Robertsplayer e ao Maxy Astudillo!

A foto é do primeiro encontro entre Pelé e Maradona, em 1979. Um dos diálogos foi o seguinte: “Viu, Diego, outro dia você marcou um gol de mão? [contra o Newell’s Old Boys]. Não se preocupe com isso, é problema do árbitro”, disse o Rei ao argentino.

Dia 🔟/🔟 📸 @elgraficoweb

Qual é a Copa do Mundo, entre as que vocês não viram, que gera maior fascinação? Pra mim é a de 1950. As histórias, o contexto, o que veio depois… E o “Maracanazo” é simplesmente inigualável. Esteticamente, sou muito fã de 70 também. Mas fiquei obcecado pela Copa de 50.

📘 “Anatomia do Sarriá”, de Piero Trellini Do autor: “A batalha do Sarriá era já uma história perfeita, e mudá-la não faria sentido. Por outro lado, eu não tinha a intenção de transformá-la. Simplesmente sentia vontade de contá-la à minha maneira.” 📲 https://t.co/CrS7R70XZF

📗 “México 70”, de @adowniebrazil Tostão, tricampeão, mestre da crônica: “Alguns dizem que a seleção de 70 fica melhor cada vez que a veem. E eu entendo. Quando ouço músicas antigas do Tom Jobim ou do Chico Buarque, também acho que são as melhores.” 📲 https://t.co/ijoUPrbA42

📕 “Brasil 50”, de @Toni_Padilla Do prefácio de @AxelTorres: “Para Toni Padilla, o futebol é uma maneira de explicar a história, e as Copas do Mundo, a melhor forma de conseguir isso. O Mundial de 1950 talvez tenha sido o mais especial.” 📲 https://t.co/cbPUisZJyX

A Copa do Mundo de 2026 está cada vez mais próxima, e é difícil segurar a ansiedade para curtir o maior espetáculo da terra, não é? Mas enquanto o Mundial não chega, a nossa sugestão é uma só: ler. E ler sobre a história das Copas!

Vamoooo!! Muchas gracias @EdGrandeArea. Un lujo @Toni_Padilla.

Um dia minha estante estará com todos os lançamentos da Editora Grande Área 🙏🏻

Se você ainda não leu algum desses livros (ou não leu os dois), ambos estão à venda na loja virtual da Editora Grande Área: Forasteiros ✈️🏟 📲 https://t.co/pMCYeJDt3B Brasil 50 🇧🇷🏆 📲 https://t.co/cbPUisZJyX

Quem comprou a nova edição do “Forasteiros”, no evento que fizemos na Livraria Caraibas em setembro, participou do sorteio de um exemplar de “Brasil 50” autografado pelo @Toni_Padilla. E o vencedor do sorteio foi Gonzalo Pirotti (@XeneizeBrasil)! 🥳🎉🎊 Parabéns, Gonzalo! 👏

"Você tem que convivir com os erros. O futebol é tão amplo e generoso que te permite uma infinidade de erros, e mesmo com esses erros você ganha um jogo", disse Miguel Ángel Russo recentemente ao @ClankJPV. Querido por todos no futebol argentino, Miguelo nos deixou aos 69 anos.

Coisa linda esse mural de Johan Cruyff em Amsterdã, feito pelo artista Karski Roy, com as cores da Holanda e da Catalunha. 📸 @JohanCruyff

Há 10 anos, o Liverpool inaugurava a Era Jürgen Klopp. "Sou apenas um cara normal da Floresta Negra. Sou o Normal One." 👉 https://t.co/KzuLeN1Eay

“Maradona: de Diego a D10S”, de @GuillemBalague, a primeira biografia do ídolo argentino traduzida e publicada no Brasil: https://t.co/LQZE1u8q03

Após a morte de Maradona, em novembro de 2020, o cruzamento das ruas Segurola e Habana, no bairro de Villa Devoto, virou ponto de encontro de maradonianos de todo o mundo. As placas, inclusive foram renomeadas: Segurola virou "Diego", e Habana virou "Maradona".

Por uma dessas ironias do destino, Maradona e Toresani, que não se agrediram no cruzamento das ruas Segurola e Habana, foram companheiros no Boca Juniors em 1997. Ex-meio-campista e treinador, o "Huevo", como era conhecido, morreu em 2019, pouco mais de um ano antes de Diego.