Guedes, que defende CPMF, que prometeu um tal de Renda Brasil (nunca entregou!), prometeu um tal de Renda Cidadã (nunca entregou!), garantiu 4 privatizações em 90 dias (não entregou uma em 3 anos!), que cancelou o Censo, que não viu a 2ª onda, pois este Guedes agora critica IBGE:
Em junho de 2020, auge da primeira onda do vírus no Brasil, Paulo Guedes prometeu a criação de um novo — e enorme — programa social. Deu até nome: seria o Renda Brasil.
Jamais foi criado.
Sem ter cumprido a promessa, Guedes dobrou a aposta meses depois. Em setembro, passou a prometer a transição do auxílio emergencial em um novo programa, agora por ele chamado de Renda Cidadã.
Jamais foi criado.
Depois de passar um semestre inteiro prometendo programas aleatórios, Guedes decidiu fechar o ano de 2020 garantindo que o auxílio emergencial acabaria porque... não teria segunda onda da pandemia (!!)
Teve segunda onda, claro. Teve 2ª onda em Berlim e em Tóquio, por que não teria no Brasil de Bolsonaro, o presidente que nunca usou máscara e que sabotou vacinação?
Chegamos em 2021 e Guedes passou a prometer um tal de BIP.
Ah! Enquanto prometia programas sociais — sem jamais ter entregado uma proposta (que é basicamente um punhado de folhas grampeadas) — Guedes também prometeu isso aqui em agosto de 2020:
Agora, 560 mil mortos depois, com vacinação atrasada porque o chefe de Guedes assim quis, o bolsonarista que comanda o Ministério da Economia decide atacar o IBGE por apontar que o país tem número elevadíssimo de desempregados.
É fundo este poço em que estamos.
@joaovillaverde
O negócio sempre foi esconder os dados que escancaram a incompetência desse desgoverno, se não conseguem fazem isso. De uma canalhada sem fim.
@joaovillaverde
Normal o “Sr. Semana Que Vem” apontar a “incompetência” do IBGE
A mesma “inteligência” que afirmou que bastaria uns $5 bi pra aniquilar a covid
Cujo ministério apostou na imunidade de rebanho e não quis comprar vacinas
Que não entende sequer o básico sobre orçamento público!
@joaovillaverde
As instituições de Estado, mesmo sofrendo todo tipo de ataque covarde e imundo, permanecerão . Os inquilinos do poder - principalmente o ser abjeto atual - vão embora, mais cedo ou mais tarde.